por Denis Jorge Hirano
A liberdade é pouco
Ao tentar definir seus gestos…
Uma leveza clara em seus olhos,
Corpo, sorriso,
Pensamentos…
Flui como o vento movendo as flores do campo
Move como as águas de um rio estreito…
Não és rara, és única!
Ímpar, mas não estranha…
És bela…
Simetria em todos os ângulos,
A harmonia que se encaixa em cada canto…
De sua imagem sou capaz de sentir seu bálsamo
E o aconchego que traz os seus longos cabelos…
Nela não vejo nenhum tipo de pretensão
Por isso, talvez, o motivo da minha admiração…
Não és rara, és única!
Ímpar, mas não estranha…
És bela.
Joinville, 24 de Janeiro de 2024.
Esse escrito faz parte do livro
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