por Denis Jorge Hirano
Os instantes em que não há pressa
São as chaves para a poesia presa
Se libertar das presas
E fazer de suas prosas
Uma rica prenda…
E os puros poemas
Insistem nas premissas
E nas mais íntimas promessas
Em poder das palavras provar
O que da escrita provém.
Joinville, 21 de Janeiro de 2024.
Esse escrito faz parte do livro
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